A notícia no blog da revista New Scientist de que um cientista russo chamado Oleg Vladimirovich Losev pode ter descoberto os LEDs na década de 20, quarenta anos antes do que os norte americanos (1962), me lembrou de um site que encontrei alguns anos atrás em minhas andanças pela Internet. É o LED Museum.
O site cataloga LEDs de todos os tipos, cores, formas e tamanhos, e os produtos onde são usados, como lanternas, luzes de leitura, iluminação para festas, mensagens luminosas e afins. O layout é bastante poluído e a navegação meio confusa, mas vale o passeio. Sabiam que além do tradicional verde, vermelho, azul e laranja, já existem LEDs cor-de-rosa, roxos e até mesmo RGB, capazes de gerar qualquer cor que você quiser? Pois é, eu também não sabia, mas descobri no LED Museum.
Todo repórter já passou pela frustração de gravar uma entrevista e, na hora de transcrever, descobrir que há ruído de fundo em excesso ou que o volume está baixo demais. E dá-lhe muita paciência e horas numa sala quietinha com fones no ouvido e volume no máximo, tentando entender o que foi dito.
No começo da década de 80, era de ouro dos arcades, um jogo muito simples e extremamente divertido virou mania no mundo todo, arrecadando milhares de fichas de jogadores ávidos por “só mais uma partida”.