Segundo passo nos meus planos de dominação mundial, ops, construção de minha própria máquina de arcade: transplantar os componentes para um “gabinete” temporário para que eu possa deixá-la montada em um canto e facilitar os testes. Afinal de contas limpar a mesa da cozinha, pegar a placa, a fonte, o HD, ligar tudo, catar o monitor do Gabriel, etc e tal não é produtivo.
O plano: dar um pulo em uma loja de materiais para arte, comprar placas de MDF (um tipo de compensado, mais resistente) e montar um caixote para abrigar os componentes. Mas minha preguiça, combinada ao mau-tempo constante em São Paulo nos últimos meses, interferiu e resolvi não sair de casa.
Plano B: seguir o conselho do Leandro Pereira, que disse no Twitter: “monta dentro da caixa”. Faz sentido, a placa-mãe veio dentro de uma caixa de papelão razoavelmente resistente e do tamanho certinho. Não caberia a fonte, mas ela é bem protegida e pode ficar externa, nem o HD, mas para testes iniciais um pendrive de 16 GB dá e sobra. Então mãos à obra!