Mas você não precisa esperar o console da Sega para se divertir novamente com os jogos do Mega Drive. Com um Raspberry Pi, alguns acessórios e software gratuito você pode montar o seu próprio Mega Drive Mini, tão bonito e funcional quanto o original. Basta seguir este meu passo-a-passo.
About 4 years ago I found an unusual Sega Mega Drive/Sega Genesis clone. It all started when I bought at an online auction in Brazil what was described as a “Japanese Sega Mega Drive 2â€. This is the best looking Sega Mega Drive/Genesis model IMHO, and the idea was to use the case for a Raspberry Pi project. When it arrived, it looked like this:
At first glance, it was an ordinary Mega Drive…
Sadly, it was dead on arrival. But since it was cheap and I wanted just the case, I didn’t care. The motherboard was tossed on the parts bin and I went on.
Fast forward some two and a half years. I was looking for a weekend project to let off some steam after a rough week and found the board. A quick inspection revealed the defect: a bad solder joint on one of the voltage regulators. After applying some fresh solder to the joint, the board started working again.
But I soon found out that it was not “Japaneseâ€: a JP Bare Knuckle 2 cartridge was rejected with a TMSS warning screen. “Weird, a Japanese console should not reject a Japanese cartâ€. Red Flag One. “Let’s take a closer look, and see if I can do a region switchâ€, I thought.
The motherboard is a really good-looking one. Good quality solder joints, clean layout, discrete components for the M68K/Z80 and RAM from reputable brands (Motorola, Hitachi, Sony and NEC), a Sony CXA video encoder, an expansion connector, etc. Odd thing was: no SEGA copyrights anywhere, nor any indication of the revision/model (VA0, VA1, etc…). Red Flag Two.
Overview of the board. Ignore the colored wires, back panel and big caps on the upper left side, there are mods I made.
OK, let’s check the PCB Revisions page on Sega Retro… and nothing matches. Then, something caught my eye: the ASIC with the VDP and audio processors was marked as 23C676 – JCDG. Definitely not a SEGA part, as those start with the 315- prefix and have the SEGA name on them. Red Flag Three! Ladies and Gentleman… we have a clone!
There is a sticker dating the board to June 26, 1995, and next to it K-1117 is inscribed on the ground plane. The question is: who would spend the energy and money to create such a high-quality clone, so late on the system’s life? Clones are usually “barely functional†and made in the cheapest way possible to maximize profits. None of that is true here.
Seems that the board was manufactured in 26 June, 1995. K-1117 may be a model number.
Without a box or more info, we may never know the answer. But at least we can try to document what we know, so others with this board can follow our lead. All this information was gathered by the observation of two boards, one owned by me and the other by my friend Carlos Rodrigo. Huge thanks to Carlos for some of the pictures and the jumper mappings.
Hardware description
This is a two-layer, fiberglass board. Clean layout, with good quality solder joints, very different from cheap NES clones. Many components are discrete:
CPU: Motorola MC68000FN10, PLCC68, can run at 10 MHz.
The board is made of fiberglass and has two layers. Photo by Carlos Rodrigo
Also dual ST Micro L7805CV voltage regulators, Dual Daewoo DBL324 quad op-amps, MCO 1415B oscillator rated at 53.693175 MHz, assorted discrete components. All electrolytic caps are from Wendell, a Taiwanese company. They are listed as “Bad Capsâ€, but none of them show signs of leakage.
23C676 Specifics
The 23C676 ASIC seems to be a clone of one of the “315-†ASICS by SEGA, which one is not clear. Since the Z80 is discrete, it could be the 315-5847, 315-5660, 315-5700 or 315-5708. Under the “model name†the code JCDG (on my board) or JDDD (on Carlos’s one) can be seen, maybe a mask revision? Carlos was kind enough to dessolder the chip from his board, and under it he found the code 4A091-A056.
Besides JDDD, the chip was also found with the code JCDG. Maybe a mask revision? Photo by Carlos Rodrigo.
Jumper Settings
There are a number of jumpers on the board. Carlos mapped the effects of each one as follows:
There are 5 jumpers on the board. J3 is a region/language switch.
Compatibility tests
Carlos reports that the board if fully compatible with the Power Base converter, Sega CD, Virtua Racing and the SEGA 32X. It also worked fine with Everdrive cartridges. For all purposes, this is a fully featured Sega Mega Drive. Nothing seems to be missing.
I removed the Model 2 A/V Out port on mine, and replaced it with a set of more standard connectors: a DE-15 for RGB (connected to a GBS-8200 modded with the GBS-Control firmware) and RCA connectors for composite video and stereo audio.
I had issues with RGB video on a “stock†GBS-8200: the board was not able to correctly position the image on the screen (requiring a manual adjustment) and the last 64 or so lines of the image wobbled constantly. With GBS-Control the positioning issues are gone and the image is rock solid. I do not know if this is the result of the original firmware not liking the Mega Drive output, or if the signal is slightly “off-spec†and the new firmware can better deal with it.
Do you have more info?
If you have any more information about this Sega Mega Drive / Genesis clone, please leave it on the comments below. I am specially interested in box/manual scans that could help us determine where it came from.
Faz um tempinho que estou brincando com um custom firmware para a upscaler GBS-8200, que uso para ligar meus consoles e computadores clássicos à minha TV LCD. Chamado GBS-Control, esse firmware corrige algumas deficiências do original, melhora o desempenho geral da placa e adiciona alguns novos recursos interessantes. Há toda uma discussão sobre o desenvolvimento do GBS-Control no fórum Shmups.
Estas instruções parecem complexas, mas você não vai levar mais do que 10 minutos para fazer tudo. E o resultado final vale a pena, acredite em mim. Olhe esse detalhe de Streets of Rage 2 rodando numa GBS-8200 com a WeMos D1.
Adicione uma URL extra para que o Board Manager da Arduino IDE possa baixar o pacote de suporte à WeMos D1
Agora clique em Tools / Board / Boards Manager. Na janela que surge, selecione a opção esp8266 by ESP8266 Community e clique no botão Install. Agora você deve ver a opção WeMos D1 R2 & mini em Tools / Board.
Estes passos se aplicam apenas a quem usa Linux, como eu. Plugue sua WeMos D1 ao PC, abra a Arduino IDE, clique em Tools e observe a opção Ports. Se ela estiver desabilitada (acinzentada), você vai precisar fazer alguns passos extras antes de usar a WeMos D1, já que ela não foi reconhecida pelo sistema. Se a opção Ports estiver habilitada, pule para o passo 3.
Quem me deu o caminho das pedras foi o Steve Kemp. Todo dispostivo USB tem uma identidade composta pelo ID do fabricante (Vendor ID) e do produto (Product ID), e precisamos descobrir os IDs da WeMos. Para isso, antes de plugar a placa ao seu computador, digite o comando lsusb. Você vai ver algo parecido com isso:
Bus 002 Device 005: ID 1a2c:2d23 China Resource Semico Co., Ltd
Bus 002 Device 006: ID 04ca:3005 Lite-On Technology Corp.
Bus 002 Device 003: ID 046d:c52f Logitech, Inc. Unifying Receiver
Bus 002 Device 002: ID 8087:0020 Intel Corp. Integrated Rate Matching Hub
Bus 002 Device 001: ID 1d6b:0002 Linux Foundation 2.0 root hub
Bus 001 Device 003: ID 0ac8:c342 Z-Star Microelectronics Corp.
Bus 001 Device 002: ID 8087:0020 Intel Corp. Integrated Rate Matching Hub
Bus 001 Device 001: ID 1d6b:0002 Linux Foundation 2.0 root hub
Agora vamos criar uma “regra†do udev (o gerenciador de dispositivos no Linux) que vai dizer ao sistema o que fazer quando a placa for plugada. Como root, digite:
cd /etc/udev/rules.d
pico 99-wemos.rules
Isso vai abrir o editor de texto Pico. Cole o conteúdo abaixo:
Lembre-se de substituir os valores em idVendor e idProduct pelo Vendor ID e Product ID mostrados em sua máquina. Tecle Ctrl-X para sair do editor, e responda Y quando ele perguntar se você quer salvar o arquivo.
Recarregue as regras do udev com o comando abaixo:
# /etc/init.d/udev reload
Desplugue sua WeMos D1 do PC, plugue novamente e ela deve ser reconhecida na Arduino IDE.
Adicione a biblioteca WebSockets à Arduino IDE antes de compilar o gbs-control
Passo 4: compilando o GBS-Control
Agora sim podemos compilar o GBS-Control. Acesse a página do projeto no GitHub, clique no botão Clone or Download e selecione a opção Download ZIP. Descompacte o arquivo gbs-control-master.zip e você deve ter uma pasta chamada gbs-control-master contendo o código-fonte do GBS-Control.
Crie as pastas TECTOY e GAME na raiz do seu cartão SD.
Na pasta GAME do cartão, coloque o arquivo Neto_Boot_Loader.bin
Dentro da pasta TECTOY crie as pastas DATA e ROM
Dentro de DATA, coloque os arquivos ROM1.bin a ROM6.bin.
Dentro de TECTOY/ROM, crie as pastas ROM1, ROM2, ROM3, ROM4, ROM5 e ROM6.
Coloque as suas ROMs (com extensão .bin ou .md) dentro destas pastas. Para facilitar a navegação, eu costumo colocar no máximo 30 ROMs por pasta, mas já coloquei quase 100 sem problemas.
Carregando o novo menu
Com o cartão preparado, coloque ele em seu MD Play e ligue o console. Ao ver o menu inicial, pressione Esquerda, selecione a opção SD Card e pressione Start. Você verá uma tela com apenas um “jogo” listado, o Neto_Boot_Loader. Aperte Start para carregar o novo menu.
Surge uma tela inicial, com algumas opções de configuração. Aperte B para ativar o modo Europa 60 Hz, ou em alguns jogos o LCD pode sair de sincronia (imagem “rolando”). Em alguns segundos o menu do Novo Mega Drive apacerá na tela.
A partir daà basta selecionar a pasta ROM com seus jogos e o jogo que deseja jogar. Start inicia o jogo, como no menu original. Sempre que você apertar o botão Menu o console irá voltar para o menu de fábrica, então você terá de repetir o procedimento para carregar o novo menu do inÃcio.
É engraçado como as coisas funcionam. Há tempos eu tinha em uma gaveta um GameGear que “não funcionava”. Quando ligado não havia aparentemente nada na tela e um apito irritante no alto-falante, sem falar no fato de que ele se desligava sozinho após alguns minutos. Lembro que quando ele começou a dar esse problema (há alguns anos) eu cheguei a procurar ajuda na internet, mas não encontrei nada. Desisti e engavetei o GameGear como caso perdido.
A foto acima mostra a posição dos capacitores. A troca se resume a “descolar” eles da placa-mãe usando uma pinça, dessoldar os terminais e soldar o componente novo no lugar. Quando vaza o eletrólito deixa um resÃduo sobre os terminais, que pode dificultar a soldagem dos novos componentes (a solda parece “não pegar”). Limpar o resÃduo com um cotonete embebido em álcool deve resolver o problema, e usar solda com fluxo ajuda ainda mais. Não custa lembrar que capacitores tem polaridade, marcada com os sÃmbolos + e – no corpo dos componentes e na placa mãe. Tenha cuidado para não soldar nenhum componente “invertido”.
Depois de mais ou menos uma hora dobrando perninhas, arrancando capacitores velhos e queimando os dedos no ferro de solda, meu GameGear voltou à vida e está tão bom quanto novo. Foi um reparo rápido, barato e que vale a pena.
O Dingoo preto do meu enteado (Gabriel) morreu “afogado”, e resolvi aproveitar o que dava como peças sobressalentes. Olhei pros botões pretos, pro meu Dingoo branco, lembrei do meu DS “Stormtrooper” e não deu outra. Cinco minutos depois nascia isso aqui:
Finalmente! Depois de um mês de espera o meu presente de aniversário, um Dingoo Digital A320, chegou em casa. Um review mais completo segue mais tarde, por enquanto deixo aqui algumas rápidas impressões iniciais:
Software: Tenha em mãos uma máquina com o Windows XP (XP, nada de Vista, 7, OS X ou Linux) se quiser usar ferramentas oficiais como o “unbricker” (para formatar o console e restaurar o firmware) ou atualizador de firmware. Meu Dingoo tinha a Flash interna não particionada e ela não montava como um pendrive de jeito nenhum, não importava o OS do micro. Formatei no Linux, mas aà o console não enxergava os arquivos lá dentro. A solução foi rodar o unbricker para restaurar o console. A partir daÃ, tudo bem.